My Sound Art work "Burn" (Queimada)-Actually the final part of"Xamã"-was accepted in the show "The Sounds of Violence", promoted by NIC:SA-
New Institute for Contemporary and Sonic Art. The work was composed in honor of the indigenous peoples of Brazil and produced during the Amazon fires in 2018 and unfortunately remains absurdly current.
initiated on occasion of the Russian annihilation war against Ukraine on 1 March 2022, is a New Media art context reflecting the diverse facets of the phenomenon of “Violence”, created, curated, organized, coordinated by Agricola de Cologne, media artist and curator and operating from Cologne/Germany. By inviting, it includes a variety of international artists coming from different cultural, ethnical, religious, social backgrounds working in different digital media disciplines to participate by contributing.
The human condition is violent, violence as a genetic condition for survival – violence is anywhere. People do not learn to prevent violence – domestic violence against women and children, the daily violence at work, racism and social exclusion. Violence is producing violence – the consequences are horrible crimes against humanity as they are happening during the Russian War against Ukraine.
The shocking images dominate the visual media. It is the war of the images. These images are violent intending to intimidate and manipulate, even if they are no fakes. The new culture of producing fakes is another form of violence. Is there the chance at all for non-violence, for a peaceful, thoughtful empathic dealing with the neighbour in good and bad times of conflicts? That non-violence can be successful in politics big leaders like Gandhi or Nelson Mandela were demonstrating, but where are these charismatic “good” people, there are much more “charismatic” evil people like the authoritarian systems on Earth are proving. Unrestrained violence seems to be usual.
As an expression of speechlessness and lack of communication violence is antisocial. As a social act, non-violence, eliminating violence and confrontation is looking for communicating, dialogue and networking, has to start already in the smallest cell of society: family, has to lead consequently to openness against the different: tolerance.
Meu trabalho de Arte Sonora "Burn" (Queimada)-Na verdade a parte final de"Xamã" -foi aceito na mostra "The Sounds of Violence" (Os sons da Violencia), promovido pelo NIC:SA- New Institute for Contemporary and Sonic Art. A obra foi composta em homenagem aos povos indígenas do Brasil e produzida durante as queimadas da Amazonia em 2018 e infelizmente continua absurdamente atual.
Iiniciado por ocasião da guerra de aniquilação russa contra a Ucrânia em 1 de março de 2022, O projeto é um contexto de arte de novas mídias que reflete as diversas facetas do fenômeno da “Violência”, criado, com curadoria, organizado, coordenado por Agricola de Cologne, artista de mídia e curador e operando a partir de Colônia/Alemanha. Ao convidar, inclui uma variedade de artistas internacionais provenientes de diferentes origens culturais, étnicas, religiosas e sociais que trabalham em diferentes disciplinas de mídia digital para participar contribuindo.
A condição humana é violenta, a violência como condição genética de sobrevivência – a violência está em qualquer lugar. As pessoas não aprendem a prevenir a violência – violência doméstica contra mulheres e crianças, violência cotidiana no trabalho, racismo e exclusão social. A violência está produzindo violência – as consequências são crimes horríveis contra a humanidade, como estão acontecendo durante a Guerra Russa contra a Ucrânia.
As imagens chocantes dominam a mídia visual. É a guerra das imagens. Essas imagens são violentas com a intenção de intimidar e manipular, mesmo que não sejam falsas. A nova cultura de produção de falsificações é outra forma de violência. Existe alguma chance para a não-violência, para um trato pacífico e pensativo com o próximo nos bons e maus momentos de conflitos? Que a não-violência pode ser bem sucedida na política, grandes líderes como Gandhi ou Nelson Mandela estavam demonstrando, mas onde estão essas pessoas carismáticas “boas”, há muito mais pessoas “carismáticas” más como os sistemas autoritários da Terra estão provando. A violência desenfreada parece ser comum.
Como expressão de silêncio e falta de comunicação a violência é antissocial. Como ato social, a não violência, eliminar a violência e o confronto é buscar a comunicação, o diálogo e o trabalho em rede, tem que começar já na menor célula da sociedade: a família, tem que levar consequentemente à abertura ao diferente: a tolerância.
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