The Wrong Bienalle
- Andre Perim
- há 11 horas
- 1 min de leitura

For the second time, I take part in the Wrong Bienalle. Now at a Pavillion dedicated to the Glitch Art under the curation of Cleber Gazana
Pela segunda vez, participo da Wrong Bienalle. Agora em um pavilhão dedicado à Arte Glich sob a curadoria de Cleber Gazana.

A virada imperfeita emprega o erro e a falha com forma, conteúdo e conceito. A imperfeição torna-se linguagem, e as falhas emergem como potencialidades estéticas e criativas. Nascidas de processos falhos e dados corrompidos, essas obras humanizam a tecnologia, revelando suas vulnerabilidades, expondo sua falibilidade e possibilitando novas formas de ver. Não se tratam de meros defeitos; as falhas na arte pós-digital constituem uma reconfiguração da visão-uma mudança deliberada e imperfeita na arte e na percepção.
The signal fragments itself. Identities multiply, syntax stutters, algorithms misinterpret desire. Within each flaw, a strange truth emerges—uncertain, inexperienced, beautiful. The flaw becomes its own language, speaking from within the noise of the system.
O sinal se fragmenta. As Identidades se multiplicam, a sintaxe gagueja, algoritmos interpretam mal o desejo. Dentro de cada falha, uma estranha verdade emerge — incerta, inexperiente, bela. A falha se torna uma linguagem própria, falando de dentro do ruído do sistema.




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